Confira diversos fatores a se considerar e preocupações na contratação de uma solução que possibilite implementar o Workplace as a Service como uma oferta do seu outsourcing
O Workplace as a Service (WaaS) se mostra como tendência de futuro tanto do ponto de vista dos clientes quanto dos provedores, gerando interesse mútuo em um contexto pós-covid. Para os provedores de outsourcing, porém, se trata de uma nova forma de atuação e muitos ainda sentem dificuldades na modelagem de soluções para estas estações de trabalho flutuantes.
Existe um óbvio aumento na complexidade dos serviços ofertados e sabe-se que, em um ambiente competitivo, largar na frente se torna um diferencial. Nesse caso, vale seguir o aprendizado obtido com o outsourcing de impressoras, com a adaptação desse modelo às necessidades dos clientes e dos provedores interessados no Workplace as a Service, ou WaaS.
Veja alguns critérios a se considerar nesta modelagem:
Modo de operação – Definir o modelo de operação talvez seja a etapa mais complexa deste processo. Será preciso criar um questionário que permita descobrir as necessidades reais do seu cliente, suas principais dúvidas e estabelecer um objetivo em conjunto. Nesse momento, haverá a necessidade de responder a algumas questões:
– Como será a rotina dos colaboradores? Tempo integral em home office? Modelo híbrido?
– Quais serviços de TI são necessários para suportar esta demanda?
– Qual o tempo de contrato?
– Qual a extensão das manutenções e eventuais trocas de suprimentos?
Há diversas outras perguntas a se fazer, mas essas dão uma base para compreender o que será preciso para fazer o Workplace as a Service, ou WaaS, funcionar entre as duas partes envolvidas.
Os equipamentos – Aqui é o momento de entender quais são os dispositivos que serão locados e quais suas configurações. Um dos pontos fortes do WaaS é a possibilidade de customizar essa entrega, conforme as especificações e exigências de cada setor ou empresa. Vale pensar aqui em softwares necessários para a implementação e cuidados com questões atuais, como a segurança de dados.
Implementação – Como os equipamentos serão distribuídos e configurados? Qual o tipo de treinamento necessário? Quais cuidados precisam ser repassados? Podem parecer questões ingênuas, mas é preciso desenvolver um manual com pontos de atenção envolvendo tanto o provedor quanto o cliente nesta migração para o Workplace as a Service.
Monitoramento – Assim como em qualquer outro serviço, o acompanhamento é fundamental para que se possa compreender como o trabalho está se desenvolvendo e, mais do que isso, tentar entender o que pode ser otimizado. Lembre-se: estamos falando da oferta de um novo serviço e este cuidado será benéfico para ambos os envolvidos.
Manutenção e suprimentos – Assim como em um outsourcing de impressão, garanta quais suprimentos são necessários para o perfeito funcionamento dos dispositivos locados, estabeleça prazos relacionados à manutenção e confirme se as atualizações de softwares estão sendo feitas. Em um cenário de dispositivos dispersos, em diferentes cidades e estados, ou mesmo países, é preciso deixar bem claro as regras relacionadas à manutenção, inclusive geográficas, além de precisar contar com soluções que possibilitem todo esse controle, de forma eficiente e centralizada.
Como fazer
Assim como em outros segmentos, existem soluções tecnológicas no mercado que auxiliem neste planejamento e, sobretudo, no monitoramento, que será fundamental para o funcionamento do WaaS. Veja algumas funcionalidades que esses softwares precisam ter:
Focada em outsourcings – Trata-se de um serviço muito específico, por isso busque soluções especializadas, que tiveram experiências anteriores e conhecem as nuances da área, mesmo que não relacionadas ao outsourcing de outros dispositivos ou computadores.
Monitoramento centralizado – Independentemente do tipo de outsourcing, o acompanhamento precisa se focar em uma solução apenas, o que simplifica a operação e reduz custos. Além disso, como falamos acima, essa gestão centralizada possibilita ter um controle muito mais preciso da saúde de todos os dispositivos, algo indispensável para o seu outsourcing e seus clientes.
Análise remota – É possível garantir o controle e a saúde dos dispositivos de forma remota, sem a necessidade de acessar o ambiente do cliente, em muitos casos. É um cuidado importante, especialmente após os aprendizados vividos num mundo pós-covid.
Operação com várias marcas – O cliente pode ter exigências de dispositivos de diversas companhias, e a solução deve ser capaz de entregá-las para o cliente final.
SaaS – O uso do Software as a Service será um diferencial, visto que vai permitir que programas e atualizações necessárias não precisem ser instaladas nas máquinas, o que dá mais controle ao provedor.
NDD Orbix: a plataforma que possibilita o WaaS para seu outsourcing
O Workplace as a Service, ou WaaS, é uma tendência emergente e começa a se fazer necessária para os provedores de outsourcing. Com isso, quem já estiver envolvido, tende a se tornar referência no setor. Não fique para trás! Conheça hoje o NDD Orbix, a plataforma que possibilita o Workplace as a Service para provedores de outsourcing, clicando aqui, ou no banner abaixo!