Qual o panorama do cenário logístico para 2023? 

janeiro 2, 2023

Confira 5 tendências para o segmento logístico em 2023: a tecnologia se tornará cada vez mais fundamental para uma operação fluída e inteligente 

Um fechamento de ano é o significado da abertura de novas oportunidades para muitas corporações. Nesse sentido, muitas delas tentam se planejar para uma próxima etapa, o que inclui identificar as transformações previstas no cenário logístico para 2023.  

Toda identificação de tendências costuma se basear na evolução de um segmento e na busca de soluções do que precisa ser melhorado para o futuro. Dentro desse contexto, separamos algumas possibilidades previstas do cenário logístico para 2023. Confira: 

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1 – A busca pela automação: inteligência artificial e machine learning 

Um dos desafios de quem opera no segmento logístico é o de evoluir na automação de processos, algo necessário para reduzir custos, otimizar fluxos, processos, tempo e espaço, além de valorizar os recursos humanos (que podem se focar em atividades mais estratégicas). 

Para atingir esses benefícios, o investimento em tecnologia é necessário, especialmente em inteligência artificial e machine learning. Estas soluções auxiliam a planejar a demanda de armazéns e estoques, assim como prever os resultados de venda. Com isso, as organizações melhoram a tomada de decisão, o atendimento aos consumidores, entre outros pontos. 

Um estudo da Blueweave Consulting prevê que os investimentos em inteligência artificial devem sair de US$ 5,6 milhões em 2021 para US$ 20,1 milhões em 2028. 

2. Big Data e Internet das Coisas 

A evolução da inteligência artificial no cenário logístico para 2023 depende do uso do Big Data e da instalação de sensores em prol da Internet das Coisas (IoT). Neste artigo, explicamos como esta tecnologia se relaciona com a logística. 

E a decisão baseada em dados se torna ainda mais eficiente quando as máquinas “dialogam” entre si, monitorando o fluxo de informação em cada etapa do processo. Uma estimativa da IDC aponta que, em 2025, haverá 55,7 bilhões de dispositivos conectados – o equivalente a sete para cada habitante do planeta. 

Esta comunicação permite ter dados do processo logístico em tempo real, facilitar os processos de automação e tornar ainda mais eficiente a tomada de decisão. Os dois primeiros pontos englobam a busca por uma logística 4.0, que vai se construindo aos poucos e demanda também o envolvimento das pessoas. 

3. Logística verde 

Conforme explicamos neste artigo, o ESG se tornou um objetivo de muitas companhias. E, é claro, que o setor logístico não ficaria de fora desta iniciativa: basicamente, as empresas fazem aportes para mitigar os impactos causados ao meio ambiente, como a iniciativa do porto sem papel

Nesse sentido, vale buscar meios de aumentar a eficiência da frota (reduzindo o consumo de combustível), investir em fontes de energia sustentáveis nos galpões e armazéns, buscar adaptação à nova agenda climática, focar na economia circular, incrementar a logística reversa, entre outros pontos. 

Não será de se estranhar se, no futuro, players passaram a fazer exigências de sustentabilidade para firmar novos contratos, como, por exemplo, o transporte por veículos elétricos. 

4 – Cibersegurança 

Quando se tem todas as informações do processo logístico em sistemas, é preciso garantir não apenas que eles sejam funcionais, mas que estejam seguros. Uma pesquisa da Argon Security mostrou que, de 2020 para 2021, as tentativas de ataques cibernéticos ao setor de logística cresceram mais de 300%. 

Muitos hackers tentam acessar as informações empresariais para ataques de ransomware, que consistem no “sequestro” de dados. Como toda a cadeia logística depende dessas informações, eles exigem valores de “resgate” para liberar o acesso novamente. 

Além disso, o vazamento de dados pode ser acompanhado de informações sensíveis sobre o próprio negócio e de seus clientes, o que pode gerar danos do ponto de vista de credibilidade para a organização. 

5 – Cuidado com a última milha 

Especialmente em grandes cidades, há um desafio logístico de ter sucesso na chamada “última milha”, que consiste em finalizar a entrega ao cliente. Em muitos casos, ela é feita no centro das cidades, com dificuldades para estacionamento, mobilidade, entre outros pontos. 

Enquanto boa parte do transporte é feito em grandes caminhões para otimização da carga, a última milha se torna mais complexa e vai exigir novas soluções, como o uso de drones, por exemplo. Esta tecnologia ainda depende do acerto de legislações municipais, mas deve se tornar algo comum no futuro – até mesmo porque já existem robôs dentro dos armazéns logísticos. 

Nota-se que boa parte das tendências está relacionada à tecnologia, mas nada disso surtirá o efeito desejado sem soluções voltadas à gestão de todos os dados e informações. Por isso, as plataformas voltadas a monitorar e gerir todo o processo logístico continuarão em alta. 

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