Andando por estabelecimentos Brasil à fora, fico lembrando dos tempos iniciais ao processo de documentação eletrônica em nosso país.
Supermercados, lojas de roupas, redes de farmácias, todas elas com suas devidas particularidades, tiveram que adequar-se ao processo inovador da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).
Junto à NF-e vieram outras inovações, que hoje fazem parte de um cotidiano que não assusta mais ninguém que queira emitir ou receber documentos. Na verdade, todo o pavor que se tinha antes, tornou-se aliado ao rendimento e eficiência das empresas, uma vez que as informações sobre seus stakeholders (interessados) fica à disposição, no mesmo momento em que elas são geradas.
Os benefícios dos documentos eletrônicos, auxiliou não somente aos seus devidos usuários com a praticidade, mas também (e principalmente!) ao Estado, facilitando o processo de controle e fiscalização sobre as transações realizadas comercialmente. Ao mesmo tempo em que isso facilita a vida de muitos, traz também uma grande preocupação à margem de risco que dados gerados incorretamente podem exercer.
Grandes empresas, investem hoje em recursos (grande parte delas, pessoas) que fazem toda essa análise sobre a situação tributária de cada item. Imagina você, meu amigo, que precisa analisar precisamente todos os 80 mil itens de um supermercado, ou as 120 mil peças de roupa de uma loja; cada item com um código específico, uma natureza de operação exclusiva… ou pior ainda, uma situação tributária para cada tipo ou grupo de itens.
Se você não se preocupar com isso hoje, pode estar com um passivo fiscal monstruoso guardado nos seus arquivos, perdendo dinheiro, ou pior ainda, correndo o risco de ser fiscalizado e autuado a qualquer momento, pois o Estado, este sim, precisa e requer qualquer valor que seja de seu direito.
Pior ainda é o controle que você precisa ter e não tem a menor condição de controlar. Os documentos de entrada hoje (aqueles que os fornecedores emitem contra você), são tão importantes quanto os documentos de emissão, e tem sido (graças ao SPED FISCAL) o grande alvo nas fiscalizações.
Diante desse cenário, tenho um convite para lhes oferecer: vamos descobrir como anda seu passivo fiscal dos documentos de entrada? Posso ajudá-lo da seguinte forma:
– Lhes proponho a conhecer através de um relatório digital dos dados a situação dos documentos de entrada da sua empresa. Apontarei a você todos os erros que hoje são passíveis de fiscalização como NCM, alíquotas de IPI, PIS, COFINS, ICMS. Além disso, te trarei a informação do seu Top 10 de fornecedores que mais lhe apresentam problemas. Quer mais? OK! Vou te dizer também qual o valor massivo destes documentos problemáticos para sua comparação junto ao seu setor de compras! Ou seja, qual a porcentagem das suas compras que pode te trazer problemas?
Tá bom, já sei… você deve estar pensando quanto irá lhe custar isso, certo? ERRADO! Prometo lhe demonstrar tudo isso sem nenhum custo!
2 respostas
Ricardo, parabéns pelo artigo, mostrou com clareza muitos problemas vivenciados pelas empresas e por fim: deu a solução. Continue escrevendo! 😉
Obrigado Liana. 🙂